Após dois anos de duros sacrifícios, os portugueses assistem espantados, quando menos o esperavam, a um espectáculo, uma farsa, cujo principal protagonista se chama Paulo Portas As consequências, num só dia, são arrasadoras para o país, na Bolsa as perdas ascendem a milhões, fala-se já num segundo resgate, os media internacionais tratam com sarcasmo a crise portuguesa originada pelo líder de um pequeno partido, como dizem, e colam-nos à Grécia. Os portugueses tremem e pensam de qe valeram tamanhos sacrifícios. Entretanto o farsante prepara-se para aplicar mais um dos golpes em que é exímio. Reune a sua entourage que o mandata para discutir com o primeiro-ministro a continuação do CDS no governo e o consequente apoio. Farsante como tem demonstrado ser em toda a sua vida, consegue levar a água ao seu moínho. Após três reuniões com Coelho chega a acordo para manter a coligação governamental. Uma vez mais sai incólume de toda esta trapaça. Os portugueses aceitam. E os portugueses nas próximas eleições, os únicos momentos em que os políticos são avaliados, não castigam estes farsantes que há tantos ano dispõem a seu belo prazer do futuro da pátria?
Foto Jornal de Notícias
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