Não apreciei o debate entre os dois candidatos a secretário-geral do PS. Seguro não apresentou quaisquer propostas de ruptura com o passado, nem sequer ideias novas. É o candidato do aparelho. Interessante a proposta de Assis, permitir a abertura das eleições internas a simpatizantes e não apenas aos militantes. Com algum cuidado na sua elaboração, esta proposta de Francisco Assis terá pernas para andar. Aliás parece que não é uma ideia nova, acontece nos EE.UU. da América e em França. Enquanto com Seguro tudo no PS ficará na mesma, com a Assis a ruptura ao passado surgirá. Mas o candidato pelo qual os socialistas aguardam é António Costa. É necessário dar tempo ao tempo.
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