quinta-feira, 12 de julho de 2012

CORTAR NO ESSENCIAL



O Primeiro Ministro afirmou que a inconstitucionalidade do corte dos subsídios não pode servir como desculpa para o incumprimento das metas do défice, mesmo que a realidade exija um redobrar de esforços e, acrescenta Passos Coelho, que diminuir mais a despesa pública implica cortes na saúde e educação, numa clara ameaça, já que estes dois temas são muito sensíveis para todos os Portugueses. Tem o Governo muito em que cortar e obter receitas, Parcerias Público Privadas, despesas excendentárias dos políticos a todos os níveis, grandes fortunas, rendas excessivas, institutos públicos, empresas públicas deficitárias, autarquias em número excessivo, conseguir da Troika condições idênticas às concedidas à Espanha,  mas aí não mexe porque não tem força para enfrentar os poderosos. As medidas que este Governo toma são sempre para tramar o mais fraco.

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