Efectivamente, Mação parou no tempo, o relógio da torre situada na praça Gago Coutinho desde há cerca de três semanas que não anda.
Trovada forte atacou o relógio de tal modo que lhe paralisou o movimento dos ponteiros.
O maçaense sente a falta, não talvez, das horas indicadas pelo mostrador, o contrabando chegou a todo o lado e os «caunis» são acessíveis à bolsa da maioria, mas do bater dos quartos, das meias e das horas, som amigo no escoar dos dias e das noites.
In Diário do Ribatejo - 23/Setembro/1972
Sem comentários:
Enviar um comentário