À força de decretos de austeridade o empobrecimento dos portugueses é cada vez maior. Enquanto que a incapacidade de produzir riqueza e bem estar social são cada vez mais notórias, vêm-nos agora dizer que não há dinheiro para sustentar o Estado Social. O que o Governo quer sacrificar e destruir, em nome das cedências à troika, aos credores e aos mercados financeiros, é a mais profunda das transformações da sociedade portuguesa das últimas décadas. Somos nós, os portugueses, que temos o direito de escolher o Estado e o tipo de sociedade que desejamos para nós e que queremos deixar aos nosso filhos. Eu ajudei a ultrapassar o milhão de indignados que se manifestaram no dia dois.
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