A despeito do FMI e da OCDE defenderem mais cortes ainda nos montantes do subsídio para os desempregados com mais idade e de longa duração, isso pouco incomoda os nossos desempregados. Parece que, apesar de tudo o que se afirma, os portugueses preferem subsistir à custa do subsídio de desemprego a "vergar a mola". Veja-se o caso recente do Alentejo onde, a substituir a mão de obra portuguesa, que não se encontra, estão tailandeses e ucranianos. Os portugueses, está visto, preferem manter-se no subsídio do desemprego, embora baixo, do que a trabalhar sob aquele tórrido sol alentejano.
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