Teerão 1979. Os Estados Unidos aceitam o pedido de asilo político do seu amigo de sempre Mohammad Reza Pahlevi, o último imperador da Pérsia. Khomeini está de regresso ao Irão e a revolução principia. As ruas da capital fervem. Os iranianos pedem aos Estados Unidos a entrega do imperador para ser julgado pelos seus crimes. Os americanos não cedem, até por questões humanitárias, Palevi encontra-se em fase terminal atacado por cancro. Em 4 de Novembro de 1979 a embaixada norte-americana é tomada de assalto por um grupo revolucionário iraniano que faz 52 reféns. Seis conseguem fugir e refugiam-se na casa do embaixador do Canadá, onde vivem durante vários meses. A CIA sabe que se estes funcionários forem descobertos a execução será o seu fim. Tony Mendez (Ben Affleck), um agente especializado em fugas, arquitecta um plano capaz de os resgatar, basicamente criando a ideia nos iranianos que iria ser produzido no seu país um grande filme chamado Argo. E idealiza-se uma fita, com a ajuda do produtor Lester Siegel (Alain Arkin) e do maquilhador John Chambers (Kyle Chandler). Esta história, inteiramente verídica, termina com a bem sucedida fuga dos seis funcionários americanos com destino ao Canadá.
Nota - Republica-se este post de 20/Novembro/2012, em homenagem a Ben Affleck que recebeu, directamente da Casa Branca, o Oscar para o melhor filme do ano.
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