E verdade que por todo esse País estão em agonia as filarmónicas, e esta não pode fugir à regra, tanto pior quanto está numa terra onde o espírito associativo é nulo.
Mas deveremos todos, comodamente, deixar morrer uma agremiação que, quanto mais não seja, pela sua vetusta idade nos deveria merecer respeito? Será isto possível?
In Diário do Ribatejo - 1/Fevereiro/1968
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