Desci a Avenida da Liberdade através de uma multidão que procurava (ou relembrava) encontrar o campo. Não me pareceu nada de extraordinário. Grandes hortas foram implantadas na faixa central da avenida - pepinos, alfaces, tomates, feijão verde, etc., algum gado, maquinaria agrícola. O campo fez festa na cidade num ambiente que recria uma exploração agrícola. Não me pareceu. Ao fundo da avenida, paredes meias com os Restauradores, muitas famílias sentadas em mantas, faziam adivinhar que por aí se tinham efectuado piqueniques. No gigantesco palco o animador de serviço anunciava para o fim da tarde a presença de Tony Carreira. O campo na Avenida da Liberdade, para mim homem do campo, nem por sombras.
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