A centenária Filarmónica Maçaense está a atravessar uma crise profunda de que, possivelmente, não sobreviverá. É verdade que por todo esse País fora estão em agonia as filarmónicas, e esta não pode fugir à regra, tanto pior quanto está numa terra onde o espírito associativo é nulo. Mas deveremos todos, comodamente, deixar morrer uma agremiação que, quanto mais não seja, pela sua vetusta idade nos deveria merecer respeito. Será isto possível?
In Diário de Coimbra - 12/Janeiro/1968
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