A despeito das condutas terem apenas dois anos de existência e das nascentes terem água em abundância, tem-se notado nestes últimos dias incómodas suspensões do fornecimento do precioso líquido.
Parece que a tubagem de plástico não está a corresponder ao que dela se exigia, mas se assim é procure-se saber onde está o erro e chame-se à responsabilidade o autor do projecto ou o construtor da obra.
O que, efectivamente, não se deve é privar de água, sem qualquer motivo de justificação, horas e horas uma vila, com os prejuízos que o facto comporta.
In Diário de Coimbra - 21/Outubro/1967
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