É verdade, James Bond, o agente que tem licença para matar, o espião de luxo que vive estonteantes aventuras com mulheres fabulosas, segundo a crítica especializada, é promovido pela Associação Cultural de Mação, a protagonista de filme de qualidade. Muito se conhece de 007, umas vezes Roger Moore, outras Sean Connery, criação de Ian Fleming e que, quiçá, representa uma vida que não existe. Pouco se conhece, porém, da Associação Cultural de Mação, fundada em Junho de 1981 e que, no ultimo domingo, fez passar um filme de Bond que, é evidente, nada tem a ver com cultura.
In Diário de Coimbra - 1/Dezembro/1983
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