Há já algumas semanas que se encontra parado o relógio da torre situada na praça Gago Coutinho, único relógio público desta vila.
O maçaense sente a falta, não talvez das horas indicadas pelo mostrador, a compra de um relógio é agora possível a toda a gente, mas do bater dos quartos, das meias e das horas, som amigo no escoar dos dias e das noites.
In Diário de Coimbra - 3/Outubro/1972
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