O nosso conterrâneo Carlos Alexandre é tema de um extenso artigo de autoria da jornalista Ana Henriques na edição de ontem do Público. A fonte da jornalista é uma procuradora do Tribunal da Relação de Lisboa. O artigo visa, no essencial, duas cartas anónimas. A primeira, refere, entre outros assuntos, os jantares de confraternização que congregam diversas pessoas de Mação a trabalhar na área da Grande Lisboa, para além de outros assuntos que só gente com informação privilegiada poderia conseguir. Perante o teor desta primeira carta a juíza arquivou a denuncia anónima, entendendo que se pretendia única e exclusivamente "desacreditar o magistrado". Surgiu uma segunda carta anónima, remetida à Procuradoria-Geral da República, plena de torpes insinuações, que originou um segundo processo, entretanto arquivado. Quem se mete com os poderosos leva, (diria o Jorge Coelho), e o nosso conterrâneo, no exercício da sua profissão, vem enfrentando, há muitos anos, gente poderosa (e corrupta) deste podre país. Para essa gentalha é um alvo a abater, usarão de todos os meios para o conseguir. Não nos esqueçamos o que aconteceu ao juiz espanhol Baltazar Garzón.
Sonha como se vivesses para sempre. Vive como se fosses morrer hoje. (James Dean)
quinta-feira, 7 de maio de 2015
UM ALVO A ABATER
O nosso conterrâneo Carlos Alexandre é tema de um extenso artigo de autoria da jornalista Ana Henriques na edição de ontem do Público. A fonte da jornalista é uma procuradora do Tribunal da Relação de Lisboa. O artigo visa, no essencial, duas cartas anónimas. A primeira, refere, entre outros assuntos, os jantares de confraternização que congregam diversas pessoas de Mação a trabalhar na área da Grande Lisboa, para além de outros assuntos que só gente com informação privilegiada poderia conseguir. Perante o teor desta primeira carta a juíza arquivou a denuncia anónima, entendendo que se pretendia única e exclusivamente "desacreditar o magistrado". Surgiu uma segunda carta anónima, remetida à Procuradoria-Geral da República, plena de torpes insinuações, que originou um segundo processo, entretanto arquivado. Quem se mete com os poderosos leva, (diria o Jorge Coelho), e o nosso conterrâneo, no exercício da sua profissão, vem enfrentando, há muitos anos, gente poderosa (e corrupta) deste podre país. Para essa gentalha é um alvo a abater, usarão de todos os meios para o conseguir. Não nos esqueçamos o que aconteceu ao juiz espanhol Baltazar Garzón.
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