Ultimamente a segurança social tem andado nos cornos do touro, primeiro com Passos Coelho, agora com a sede distrital do Instituto da Segurança Social, no Areeiro, em Lisboa. Neste segundo filme são intérpretes principais um director, um chefe de serviços e outros funcionários da SS. e, ainda, dois TOCs. e um advogado, que actuavam como intermediários. Todos os "artistas" estão indiciados pelo crime de corrupção passiva e activa para actos ilícitos e falsificação de documentos, sendo que os actores principais, mediante elevadas contrapartidas financeiras, emitiam certidões que atestavam falsamente a regularidade contributiva de empresas que lhes permitia, deste modo, estarem em condições de se candidatarem a fundos e concursos públicos. Já não existem dúvidas, Portugal está podre.
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